A CASADA
Há vários meses venho comendo uma amiga minha casada. Seu marido bebe muito, não chega cedo em casa, joga bola todo final de semana. Enquanto ele joga bola no sábado, sua mulherzinha leva pica.
Vou chamá-la de Cris para não complicar. Apesar de não ser bonita, tem um corpo nota nove, seu bumbum é o que mais chama a atenção, é arredondado, carnudo e arrebitado. Seus seios são pequenos e durinhos. Cris é um pouco exibida, tem movimentos leves, pois é professora de dança.
No mês passado, telefonei para um novo encontro, seu marido assistiria a um jogo do Brasil e eu a comeria pelo menos umas três vezes. Mas, ela disse que não poderia ir sozinha porque o marido estava desconfiado. Disse que só poderia sair acompanhada de dona Zeza, uma amiga nossa. Respondi que a trouxesse com a desculpa de pegar uma encomenda, daríamos um jeito. Meia hora depois elas chegaram. Cris estava toda arrumada, um filezão, e dona Zeza uma coroa enxutona. O engraçado é que a acompanhante tinha um sorriso malicioso nos lábios, como se já soubesse de tudo. Assim que chegaram falei que a encomenda estava pronta e convidei-as para assistir o jogo.
Comecei a oferecer caipirosca para as duas e meia hora depois, ambas estavam ouriçadas, falando sem parar, rindo de qualquer coisa. Liguei o som e chamei a Cris para dançar. A festinha continuou e, na terceira música, dona Zeza disse: "Cris, pode ficar à vontade. Faça o que você veio fazer! Aquele cachorro do seu marido merece uma galha mesmo". Dizendo isso, dona Zeza foi para cozinha preparar um tira-gosto. Imediatamente puxei Cris pelo braço, levando-a até o quarto. Ela tentou dizer algo, mas tapei-lhe a boca com um beijão daqueles, chupei seus peitinhos ao tempo que massageava seu clitóris. Cris pegou minha pica, que estava mais dura que pão dormido por vários dias, chupou como se quisesse tirar um gênio de dentro. Deitei aquela putona e mandei rola de todo jeito, pela frente por trás, de lado, até que chegou a vontade de gozar, então disse: "Querida, quero gozar no cuzinho". Ela virou o corpo na cama e eu mandei pica pra dentro daquele cuzão, dando uma gozada tão grande e ruidosa que o juiz do jogo do Brasil apitou falta.
De volta à sala, já tomado banho, encontrei dona Zeza comendo um salgadinho e assistindo o jogo. Cris, ainda muito alegre e satisfeita, disse: "Zeza, sei que você é carente e se quiser matar a vontade, eu empresto esse meu gostosão. Fica tudo entre nós, seu marido nunca vai saber, já que ele dificilmente lhe come". Dona Zeza riu e calada foi para cozinha, Cris foi para o banho e eu fui atrás de dona Zeza. Na cozinha, abracei a coroa por trás e, suavemente, comecei a cheirar seu cangote. A coroa arrepiou-se, virou de frente e me abraçou já segurando minha pica, dizendo: "Me come, me come! Não levo uma rola há mais de seis meses, meu marido é diabético e está impotente". Zeza tomou a frente e saiu me levando pro quarto. Pedi a ela que me chupasse e fui tirando sua calcinha, mas quando vi o tamanho daquela boceta, me assustei. Pensei: "Que bocetona cabeluda! Essa mulher só deve ficar satisfeita com a pica de um jegue".
Comecei a massagear o pinguelão e quando ela começou a gemer, cravei-lhe a pomba na boceta, dando bombadas de todo jeito. Zeza abriu as pernas, pegou nas pontas dos pés, dizendo: "Fode gostoso essa boceta, quero tudo dentro dela, arrombe ela, diga que sou gostosa, vai, diz, diz..." Aumentei as bombadas e o gozo chegou, dei uma gozada tão grande, acompanhada de um berro, que o Dida, goleiro do Brasil, soltou a bola na área e quase foi gol do adversário. Tomei banho e quando volto para sala, encontro a Cris chorando baixinho: "Que é isso? Tá chorando porque?", perguntei. "Estou chorando porque eu disse que emprestava você, mas era de brincadeira, e você levou a sério e comeu ela".
Não tinha mais jeito. Não podia desmanchar a comida. "Você é bem mais gostosa que ela", garanti. Continuamos, os três, a assistir a partida. O Brasil não ganhou, mas eu arreganhei as bocetas dessas putas e os respectivos cornos achando que elas estavam no shopping.