O presentinho do meu irmão
Oi gente, meu nome é Daniella e vou contar pra vocês como eu e meu meio-irmão começamos a transar. Luís é filho do meu padrasto e 3 anos mais velho que eu. Continua:
Ele sempre foi assanhadinho comigo e eu com ele. Quando éramos pequenos ele adorava passar a mão em mim; às vezes até me irritava a insistência dele. Mas o tempo foi passando e quando eu estava com treze anos, ele foi mandado para estudar em outra cidade. Eu tive meus namoradinhos e transei a primeira vez aos catorze anos com um deles. Quando eu estava pra fazer aniversário de dezesseis anos, o Lucca voltou. E estava lindo e gostoso. Me abraçou forte quando nos vimos me deixou zonzinha... Disse que tinha uma surpresa pra mim. Depois, estávamos conversando e ele perguntou pelos meus namorados. Falei que não estava namorando e ele insistiu, até perguntar, em tom de brincadeira, se nunca tinha transado com nenhum deles. Eu disse que sim e ele quis saber quem; então desconversei e saí do quarto, mas já estava muito excitada. Minha festa seria na noite seguinte e eu o vi até quase a hora da festa, ou seja, não o via desde a "perguntinha". Quando estava só esperando meu namorado chegar pra me buscar, ele chegou, me agarrou e deu um beijo que me deixou úmida na hora! Completamente excitada. As mãos dele desceram das minhas costas para o bumbum, mas aí chegaram... e cortaram o clima. Aconteceu o mesmo quando ele quis dançar comigo na festa, quando fomos pra um cantinho e começamos a nos agarrar e esfregar um no outro. Bebemos juntos mas ele meio travado. A gente foi embora e me ajudaram a carregar ele até a cama. Tirei os sapatos e cinto dele e ele nem se abalou. Agradeci e eles foram embora. Minha mãe dormia muito por causa dos calmantes que tomava. O pai do Lucca tinha tido uma emergência no pronto-socorro. Tomei banho e me deitei pra dormir só de calcinha, mas nem imaginava nada. Só que mais ou menos meia hora depois, a porta do quarto se abriu e ele entrou tropeçando. Não liguei, às vezes ele ia conversar comigo quando se acordava de madrugada, mas ele trancou a porta, tirou a camisa e se enfiou debaixo dos lençóis e me abraçou. Eu estava excitada e nervosa com aquilo. Mas aí, ele falou com a boca encostada no meu ouvido: "não se preocupe..." Me arrepiei na hora e ele sentiu. Passou um braço por baixo de mim e me abraçou forte, com a outra mão acariciou a minha barriga, meu umbigo, minha xaninha por cima da calcinha... Aí colocou a mão entre as minhas pernas e me fez abrí-las. Colocou minha calcinha de lado e quando tocou meu grelinho com a ponta do dedo deu uma risada e disse "hum, minha putinha já está prontinha..." E já estava mesmo, estava toda molhada, melando minha calcinha. Então ele começou a me masturbar, primeiro massageando meu clitóris, depois colocando um dedo e dois... Gozei na primeira vez gemendo bem alto, como sempre faço, me chamou de gostosa e continuou até que eu gozasse mais duas vezes. Então ele ficou de joelhos entre minhas pernas e tirou minha calcinha, colocou o dedo em minha xotinha de novo e depois colocou na minha boca, dizendo "como vc chupa bem, gostoso". Desceu da cama e ficou de pé ao meu lado, tirou a calça e vi, pela primeira vez desde que éramos crianças, seu pau, só que agora maior e bem duro. Ele o alisava, então, sem dizer nada, me sentei e engoli o pau dele inteiro, sem deixar de olhar fundo em seus olhos. Ele gemeu, alto, agarrou meus cabelos e ficou alisando-os com carinho. Eu fazia carinho nas pernas dele, na bunda e sentia ele se arrepiando e estremecendo. Numa dessas estremecidas, ele puxou meu cabelo para trás e disse para que eu parasse. Me fez ficar deitada, e enquanto beijava minha boca, roçava seu pau em mim, devagar, até que abriu mais minhas pernas, encaixou-o na entradinha de minha bocetinha e então, segurando meus quadris começou a enfiar seu pau em mim. Me lembro que gemia porque o pau dele era bem grosso mas era muito bom, ele sempre foi muito carinhoso comigo. Quando ele começou a se movimentar, fazendo um vai-e-vém delicioso, sem deixar de beijar minha boca e também meus seios, eu o disse que iria gozar. Só que não tínhamos nos dado conta do barulho que a cama estava fazendo até que escutamos um barulho no corredor e depois umas batidinhas leves na porta. Era nossa empregada, a Dona Marta, perguntou se eu estava precisando de alguma coisa no exato momento que o Lucca teve que tapar minha boca com a mão. Gozamos juntos com a nossa empregada (já de idade) batendo na porta. Ficamos em silêncio e sem nos mexer por algum tempo, até que tivemos certeza de que ela já tinha ido embora. Rimos juntos e, também juntos fomos tomar banho. Debaixo do chuveiro ele me ensaboava dizendo deliciosas bobagens no meu ouvido. Depois, se ajoelhou entre minhas pernas e me lambia muito gostoso, enfiava a língua em mim e dizia estar me fodendo com ela. Saímos e ele me colocou de quatro, apoiada na pia, encaixou seu pau em mim novamente e me penetrou devagar. Quando já estava com todo seu pau dentro de mim, levantou minha perna e colocou-a sobre a pia, tirou seu pau, deixando-o quase que só encostado em mim então, numa estocada rápida e até um pouco dolorida ele me penetrou deliciosamente. Gozamos e tomamos um outro banho. Me colocou na cama e eu cochilei por algum tempo. Acordei quando ele estava nos masturbando novamente, me ajoelhei e fiquei sobre ele, então comecei a cavalgá-lo, só que de costas para ele para que pudesse me ver subindo e descendo em seu pau. Ele dizia que eu era muito mais gostosa do que ele imaginava e que me ver assim "fazendo seu pau desaparecer" em minha bocetinha era o máximo. Então ele enfiou um dedo no meu cuzinho e dizia que ele era ótimo, muito apertado, fiquei de quatro na frente dele que "entendeu" o recado e depois de me lubrificar foi tentando colocar a cabeça de seu pau dentro de mim. Doía, mas estava muito bom. Ele me deixava relaxada e excitada, ao mesmo tempo. Preenchia meu cuzinho com seu pau enquanto massageava meu clitóris que estava durinho em seus dedos. O pau dele fazia meu cuzinho arder enquanto que com seus carinhos, ficava tão molhada que chegava a escorrer pelas minhas coxas e pelo braço dele. Me chamava de putinha, de vadiazinha e eu delirava... Quando entrou todo o seu pau, eu gozei ele então foi tirando seu pau e eu sentindo como se fosse perder os sentidos, de tão gostoso. Então, enfiou todo o seu pau em meu cuzinho e apertou minha bocetinha com força. Gozou dentro de mim e caímos exaustos, um ao lado do outro. Acordamos abraçados, tomamos banho juntos e descemos para tomar café. Nossos pais já tinham ido e só mesmo a D. Marta perguntou onde tínhamos passado a noite, se tínhamos dormido juntos. Dissemos que fomos ver uns filmes e o Lucca acabou dormindo no meu quarto. Não sei se ela acreditou em minha desculpa ou se desconfiou, mas não importa... Mesmo porque, continuamos a transar até hoje e faz quatro anos, desde então...