O site Yahoo recentemente entrevistou o roteirista de quadrinhos Brian Michael Bendis, e durante a discussão, ele revelou que seu papel nos bastidores foi determinante para a escolha dos lançadores de teia mecânicos!
Em 2000, a Marvel lançou o Universo Ultimate, uma linha que permitia aos artistas uma aproximação mais contemporânea de heróis já consagrados. O roteirista Brian Michael Bendis foi encarregado do Homem-Aranha, e escreveu mais de 200 edições do personagem, então era de se esperar que a Sony utilizasse o artista como consultor criativo para a segunda franquia cinematográfica do herói, iniciada em 2012. Bendis revelou ao Yahoo que ele é o responsável por fazer o Homem-Aranha ter atiradores de teia e não teias orgânicas, como na trilogia de Sam Raimi.
“Sim, já fui antes. Eles me pediram para dar o voto decisivo em algumas coisas, o que é uma experiência estranha. Me levaram ao escritório de Amy Pascal, uma sala cheia de produtores, roteiristas e diretores e ela olhou pra mim e disse ‘Lançadores mecânicos ou teia orgânica?’. Eu disse ‘Mecânicos’ e metade da sala disse ‘Maldição!’ Eles estavam loucos porque eu claramente era o voto decisivo, mesmo que eu não soubesse disso. Então, quando vejo os lançadores de teia, me sinto um pouco feliz. Sinto como se tivesse feito algo bom ao mundo.”
Em 2000, a Marvel lançou o Universo Ultimate, uma linha que permitia aos artistas uma aproximação mais contemporânea de heróis já consagrados. O roteirista Brian Michael Bendis foi encarregado do Homem-Aranha, e escreveu mais de 200 edições do personagem, então era de se esperar que a Sony utilizasse o artista como consultor criativo para a segunda franquia cinematográfica do herói, iniciada em 2012. Bendis revelou ao Yahoo que ele é o responsável por fazer o Homem-Aranha ter atiradores de teia e não teias orgânicas, como na trilogia de Sam Raimi.
“Sim, já fui antes. Eles me pediram para dar o voto decisivo em algumas coisas, o que é uma experiência estranha. Me levaram ao escritório de Amy Pascal, uma sala cheia de produtores, roteiristas e diretores e ela olhou pra mim e disse ‘Lançadores mecânicos ou teia orgânica?’. Eu disse ‘Mecânicos’ e metade da sala disse ‘Maldição!’ Eles estavam loucos porque eu claramente era o voto decisivo, mesmo que eu não soubesse disso. Então, quando vejo os lançadores de teia, me sinto um pouco feliz. Sinto como se tivesse feito algo bom ao mundo.”